Dicas para encarar o desemprego

Em Educação financeira por André M. Coelho

Desemprego é algo difícil de lidar. Quando você encontra uma pessoa, que pergunta eles sempre perguntam logo de cara? Provavelmente, “O que você faz da vida?” Quando uma pessoa perde um emprego, muitas vezes ela perde uma grande parte de sua identidade. E isso pode ser muito difícil. Mas todos nós teremos de passar por isso uma vez na vida, mesmo que seja logo após formar e por pouco tempo. Algumas dicas podem te ajudar a lidar melhor com essa situação.

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O desemprego também é um bom momento para refletir sobre a sua carreira. Avalie o plano de carreira que você buscou. Talvez a sua demissão reflita uma mudança na economia que pode afetar a viabilidade futura da sua carreira. Se assim for, agora é um bom momento para considerar começar outra coisa. Se você foi empregado por um tempo, você provavelmente não atualizou o seu currículo por algum tempo, o que é necessário a um novo emprego.

Acredite ou não, as pessoas gostam de ajudar outras pessoas. Especialmente as pessoas que gostam de você. Use sua rede social para ajudar a encontrar um emprego. Envie um e-mail em massa para todos em sua lista de contatos explicando sua situação. Inclua um currículo e uma descrição do tipo de trabalho que você está procurando. Além disso, tire proveito das redes sociais online como o Facebook e LinkedIn. Envie uma mensagem para seus “amigos” para que eles saibam que você está procurando um emprego.

Como lidar com o desemprego

Saia de casa, se mova e busque cada vez mais. Sua força de vontade é sua maior arma para sair do desemprego. (Foto: dn.pt)

Em vez de sentar-se para beber cerveja e sentir pena de si mesmo, use esse tempo para ler. Comece lendo livros que podem ajudar a aumentar o seu conhecimento na sua carreira. VNão se esqueça de incluir os livros que ajudarão você a se tornar uma pessoa mais inteligente, além de poder te ajudar com novas idéias de empregos e empreendimentos.

Só porque você não está trabalhando não significa que suas contas vão parar de vir. Você ainda tem de encarara as despesas. Apesar de ter um fundo de emergência te ajudar a cobrir a maioria dos custos durante o desemprego, é sempre bom ter dinheiro. Dê uma olhada em suas habilidades e veja se tem algum freelance que você pode fazer.

Nada coloca seus problemas em perspectiva melhor do que ajudar as pessoas com problemas maiores do que o seu. Através do voluntariado, você vai fazer-se sentir útil e ajudar a evitar qualquer sentimento de depressão que possa vir com o desemprego. Além disso, o voluntariado é uma grande oportunidade para tentar conseguir um emprego através de novos contatos.

Se você acha que vai ficar desempregado por um tempo, é uma boa idéia para fazer um inventário de suas finanças para ver o que você tem. Faça uma lista de todos os seus ativos em dinheiro, investimentos e imóveis, além de um orçamento mensal para saber o que será capaz de fazer.

Vá para as ruas caçar um emprego. Mesmo que você não consiga um emprego desta forma, ir de porta em porta vai forçá-lo a sair de seu pijama, tomar um banho, fazer a barba, vestir-se bem e sair de casa. Todas essas coisas vão melhorar o seu humor consideravelmente. Qualquer atividade, mesmo que infrutífera, vai fazer você se sentir melhor no final do dia do que saber que você ficou sentado em casa em seus chinelos.

Se você está desempregado há algum tempo, foi a muitas entrevistas, mas não obteve qualquer feedback, você pode querer explorar a possibilidade de que você está fazendo algo errado. Durante as entrevistas, você pode estar se apresentando de uma forma negativa. A próxima vez que você não obter um retorno, ligue ao empregador. Pergunte a uma pessoa que o entrevistou para ser muito honesta a respeito de porque não considerá-lo para a posição. Eles provavelmente ainda florear um pouco, mas você vai ser capaz de ler entre as linhas e ver onde você pode melhorar. Engula seu orgulho.

Agora, faça tudo isso agora! Não espere para tomar medidas até que as coisas estejam perfeitas, as circunstâncias nunca serão ideais.

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

Crédito ou débito? Esta é uma pergunta quase sempre feita ao se pagar com cartão mas é uma questão também comum na vida de muitos brasileiros. Com mais de 300 horas em cursos de finanças, empreendedorismo, entre outros, André formou-se em pedagogia e se especializou em educação financeira. Dá também consultorias financeiras e empresariais quando seus clientes precisam de ajuda e compartilha conhecimentos aqui neste site.

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