Como lidar com o pagamento de pensão para os filhos?
Pagar pensão alimentícia ajuda o ex-cônjuge que precisa de dinheiro para a educação dele(a) ou dos filhos(as), motivos de saúde, apoio financeiro e assim por diante. É uma parte do acordo quando o casamento começou, e a quantidade de pensão alimentícia depende de se o casamento ou relacionamento estável ter durado por mais do que alguns anos.
Fale com o seu advogado. Pergunte sobre as leis e o que é exigido de você. Discuta se há uma necessidade de você ter que pagar pensão alimentícia e mais importante, se você tem condições para tal. Talvez, seja possível entrar em um acordo para que a pensão seja menor ou seja substituída pelo pagamento de algumas contas.
Determine quem deve pagar e quem vai receber pensão alimentícia. Isso geralmente é feito com base em vários fatores, incluindo a duração do casamento, a situação financeira (quem está trabalhando ou quem ganha mais dinheiro), idade e saúde, entre outras coisas. Os filhos entram aqui como um adicional de muito valor, mas devemos pensar que eles são o adicional mais pesado da história do divórcio.
Também, por pior que tenha sido a situação do divórcio, a hora de decidir a pensão é o momento para conversar e dialogar, não brigar. O acordo tem que, de todas as formas possíveis, tentar evitar os tribunais. Além de demorar muito menos tempo, um juiz pode estabelecer valores muito baixos ou muito altos, o que acabará se tornando a vingança de um e problemas para o outro, com os filhos como vítimas das brigas dos pais.
Ao assinar os papéis do divórcio, eles poderão incluir o valor acordado de quanto e por quanto tempo você vai pagar a pensão alimentícia. A leis que definem isso melhor. Porém, você pode estabelecer um prazo mais flexível para os filhos.
Reivindique a pensão alimentícia em seu imposto de renda, mantendo registros meticulosos de todos os pagamentos efetuados. Seu ex-cônjuge terá que reclamar qualquer pensão alimentícia recebida como uma renda extra em seu retorno de imposto.
Certifique-se de tudo o que é acordado e dialogado, e não assine nada que não concordam.
Uma vez que os papéis são assinados por um montante acordado, não se esqueça de pagar, ou você pode ir para a prisão ou receber multas pesadas. Mais importante, deixe sempre uma linha de comunicação aberta para que possam conversar quando há algum atraso ou grande dificuldade financeira.
Sobre o autor
Crédito ou débito? Esta é uma pergunta quase sempre feita ao se pagar com cartão mas é uma questão também comum na vida de muitos brasileiros. Com mais de 300 horas em cursos de finanças, empreendedorismo, entre outros, André formou-se em pedagogia e se especializou em educação financeira. Dá também consultorias financeiras e empresariais quando seus clientes precisam de ajuda e compartilha conhecimentos aqui neste site.
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