Como escolher as melhores ações para comprar?

Em Educação financeira por André M. Coelho

Então você finalmente decidiu começar a investir. Você já sabe que uma baixa relação Preço para o Lucro geralmente é melhor do que uma alta relação Preço para o Lucro, que uma empresa com muito dinheiro em seu balanço é superior a um sobrecarregado com dívidas, e que as recomendações dos analistas sempre devem ser tomadas com cautela. E você conhece a regra cardeal do investidor inteligente: uma carteira deve ser diversificada em vários setores.

Quais as melhores ações para comprar?

Decida o que você deseja que seu portfólio alcance e fique com ele.

Escolha uma indústria que lhe interessa e explore as notícias e tendências que a conduzem do dia a dia.

Identifique a empresa ou empresas que lideram o setor e se concentram nos números.

Observe que a escolha de ações como estratégia geralmente tem um desempenho passivo, especialmente em horizontes de tempo mais longos.

Como escolher uma ação para investir?

Os carteiros inteligentes têm três grandes coisas em comum:

Eles decidiram com antecedência o que querem que suas carteiras alcancem, e estão determinados a permanecer com ele.

Eles ficam cientes das notícias, tendências e eventos diários que impulsionam a economia e todas as empresas nela.
Eles usam essas metas e conhecimentos para informar as decisões que tomam para comprar ou vender ações.

Determine seus objetivos com a carteira de investimentos

O primeiro passo para escolher investimentos é determinar o objetivo da sua carteira. O objetivo de todos para investir é ganhar dinheiro, mas os investidores podem estar focados em gerar um suplemento de renda durante a aposentadoria, na preservação de sua riqueza ou na valorização do capital.

Cada um desses objetivos requer uma estratégia muito diferente.

Os investidores orientados a renda se concentram na compra (e na retenção) de ações em empresas que pagam bons dividendos regularmente. Eles tendem a ser empresas sólidas, mas de baixo crescimento em setores, como serviços públicos. Outras opções incluem títulos com alta classificação, fundos de investimento imobiliário (FIIs) e fundos mútuos.

Os investidores que visam a preservação da riqueza têm uma baixa tolerância ao risco, por natureza ou por causa de suas circunstâncias. Eles preferem investir em corporações estáveis ​​de primeira linha. Eles podem se concentrar nos itens básicos do consumidor, as empresas que se saem bem nos bons tempos e ruins. Eles não perseguem ofertas públicas iniciais (IPOs).

Os investidores que procuram apreciação de capital estão procurando as ações de empresas que estão em seus melhores anos de crescimento. Eles estão dispostos a assumir um maior grau de risco para a chance de grandes ganhos.

Escolhendo as melhores ações

Boas ações fazem parte de carteiras bem equilibradas e que rendem muito ao longo do tempo. (Imagem: Bull Marketz)

A carteira de investimentos diversificada é a base da escolha de boas ações

Qualquer um desses tipos de investidores pode usar uma combinação das estratégias acima. De fato, esse é um dos principais motivos para a diversificação. Um investidor conservador pode dedicar uma pequena parte de um portfólio aos ações em crescimento. Um investidor mais agressivo deve destacar uma porcentagem de estoques sólidos de lascas azuis para compensar quaisquer perdas.

Decidir em qual categoria você se enquadra é a parte mais fácil. Descobrir quais estoques escolher fica complicado.

Um examinador de ações, se você usa um, é propenso a erros. Montar os revestimentos de investidores institucionais é uma opção, mas você deve saber que eles tendem a confiar em ações seguras de blue chips que podem ou não fornecer os melhores retornos.

Mantenha seus olhos abertos para notícias sobre ações

É vital acompanhar as notícias e opiniões do mercado. Ler as notícias financeiras e acompanhar os blogs do setor de escritores cujas opiniões você interessa é uma forma de pesquisa passiva. Um artigo de notícias ou postagem no blog pode formar a base de uma tese de investimento.

O argumento subjacente pode ser uma observação de senso comum. Por exemplo, você pode observar que as nações dos mercados emergentes estão produzindo novas classes médias compostas por pessoas que exigem uma variedade maior de bens de consumo. Como resultado, haverá um aumento na demanda por determinados produtos e mercadorias.

Justificar a compra de ações

O investidor atencioso tem uma ‘história’ que explica todas as decisões de comprar uma ação

Levando o argumento um passo adiante, o investidor pode deduzir que, com um aumento na demanda por um produto, alguns produtores desse produto prosperarão.

Esse tipo de análise básica forma a “história” por trás do investimento, que justifica a compra de uma ação.

Ao mesmo tempo, é importante criticar suas próprias suposições e teorias. Você pode amar rosquinhas e carros velozes, mas isso não significa que os recém -ricos do sudeste da Ásia também estão clamando por eles.

Depois de se sentir confortável e convencido do argumento geral depois de realizar essa forma de pesquisa qualitativa, os comunicados de imprensa corporativos e os relatórios de apresentação dos investidores são um bom lugar para a análise contínua.

Encontre suas empresas na bolsa de valores

A próxima etapa do processo de escolha de estoque envolve a identificação de empresas. Existem três maneiras simples de fazer isso:

Encontre os fundos negociados em bolsa (ETFs) que rastreiam o desempenho da indústria que lhe interessa e confira as ações em que estão investindo. Isso é tão fácil quanto procurar “ETF da indústria X”. A página oficial do ETF divulgará as principais participações do fundo.

Use um rastreador para filtrar os estoques com base em critérios específicos, como setor e indústria. Os examinadores oferecem aos usuários recursos adicionais, como a capacidade de classificar empresas com base no valor de mercado, rendimento de dividendos e outras métricas úteis de investimento.

Pesquise a blogosfera, os artigos de análise de ações e os comunicados de notícias financeiras para notícias e comentários sobre empresas no espaço de investimento que você tem como alvo. Lembre -se, critique tudo o que você lê e analisa os dois lados do argumento.

Esses três métodos não são de forma alguma as únicas maneiras de escolher uma empresa, mas oferecem um ponto de partida fácil. Também existem vantagens e desvantagens claras associadas a cada estratégia que os investidores devem considerar.

Buscar opiniões de especialistas por meio de fontes de notícias é demorado, mas pode produzir resultados. Ele aprofundará sua compreensão dos fundamentos da indústria. Também pode alertá-lo para empresas menores interessantes que não aparecem nos rastreadores ou nas participações da ETF.

Assista mais apresentações corporativas para escolher ações

Uma vez convencido de que o setor que lhe interessa é um investimento sólido e você está familiarizado com os principais players, é hora de voltar sua atenção às apresentações dos investidores. Eles são menos abrangentes do que as demonstrações financeiras, mas fornecem uma visão geral de como as empresas ganham dinheiro e são mais fáceis de absorver.

Esses relatórios também terão informações prospectivas sobre a direção esperada da empresa e de seu setor. Navegar sites e apresentações da empresa ajuda você a refinar sua pesquisa.

O processo envolve um exame mais profundo de uma empresa específica para verificar se pode superar seus concorrentes no setor.

O próximo passo no mercado de ações

No final do seu processo de pesquisa, você pode ficar com uma única perspectiva de investimento ou uma lista de dez ou mais empresas.

Ou você pode decidir que esse setor não é adequado para você. Isso é bom. Toda essa pesquisa pode ter impedido você de fazer um investimento ruim.

Saber quando dizer não é um aspecto essencial da arte de escolher ações. Você pode estar pronto para puxar o gatilho ou agir como um profissional do setor financeiro e realizar uma análise aprofundada das demonstrações financeiras.

Como você escolhe ações para investir? Quais critérios funcionam? Compartilhe nos comentários suas ideias!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

Crédito ou débito? Esta é uma pergunta quase sempre feita ao se pagar com cartão mas é uma questão também comum na vida de muitos brasileiros. Com mais de 300 horas em cursos de finanças, empreendedorismo, entre outros, André formou-se em pedagogia e se especializou em educação financeira. Dá também consultorias financeiras e empresariais quando seus clientes precisam de ajuda e compartilha conhecimentos aqui neste site.

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